O dia nacional de Luta nasceu a partir de um movimento nacional, que ocorreu na década de 80
O dia 10 de outubro é lembrado anualmente pelo Dia Nacional de Luta Contra a Violência a Mulher. A Secretaria de Municipal de Saúde, através da diretoria de Vigilância Epidemiológica, deu início, em maio deste ano, ao Programa Vigilância das Violências, com capacitação dos profissionais envolvidos no atendimento às pessoas em situação de violência, intensificação das notificações e investigação e elaboração do protocolo municipal de atendimento à vítima de violência.
“Precisamos aproveitar esta data tão importante para refletirmos sobre as inúmeras violências contra a mulher praticadas no ambiente doméstico, institucional, no trabalho, seja de ordem psicológica, moral, patrimonial, sexual e/ou física”, declara o Diretor de Vigilância Epidemiológica Carlos Manuel Corrêa.
O Dia Nacional de Luta nasceu a partir de um movimento nacional, que ocorreu na década de 80, quando várias mulheres brasileiras protestaram contra os grandes índices de crimes contra mulheres em todo o país. Dentre as exigências do movimento, as mulheres queriam assegurar a implementação de políticas públicas e reformulação do Código Penal.
O objetivo do protesto era dar maior visibilidade aos milhares de casos de violência contra a mulher. Estupros, assassinatos, constrangimentos, ameaças, espancamentos eram confinados e esquecidos na esfera doméstica, e mantidos no anonimato, sem denúncias, por serem cometidos, na sua grande maioria, por companheiros, parentes próximos e/ou conhecidos. Tornar público a gravidade da violência contra a mulher era o foco do protesto: sair da invisibilidade.
“Precisamos aproveitar esta data tão importante para refletirmos sobre as inúmeras violências contra a mulher praticadas no ambiente doméstico, institucional, no trabalho, seja de ordem psicológica, moral, patrimonial, sexual e/ou física”, declara o Diretor de Vigilância Epidemiológica Carlos Manuel Corrêa.
O Dia Nacional de Luta nasceu a partir de um movimento nacional, que ocorreu na década de 80, quando várias mulheres brasileiras protestaram contra os grandes índices de crimes contra mulheres em todo o país. Dentre as exigências do movimento, as mulheres queriam assegurar a implementação de políticas públicas e reformulação do Código Penal.
O objetivo do protesto era dar maior visibilidade aos milhares de casos de violência contra a mulher. Estupros, assassinatos, constrangimentos, ameaças, espancamentos eram confinados e esquecidos na esfera doméstica, e mantidos no anonimato, sem denúncias, por serem cometidos, na sua grande maioria, por companheiros, parentes próximos e/ou conhecidos. Tornar público a gravidade da violência contra a mulher era o foco do protesto: sair da invisibilidade.
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